O jejum intermitente continua ganhando apoio científico como uma estratégia eficaz para melhorar a saúde metabólica. Um novo estudo publicado no Journal of Clinical Investigation revelou mecanismos até então desconhecidos sobre como o jejum intermitente afeta nosso metabolismo. A pesquisa, conduzida ao longo de dois anos com 500 participantes, mostrou que o jejum intermitente não apenas ajuda na perda de peso, mas também melhora a sensibilidade à insulina, reduz a inflamação e pode até mesmo retardar o processo de envelhecimento celular. Os participantes seguiram o protocolo 16:8, jejuando por 16 horas e alimentando-se durante uma janela de 8 horas. Os resultados foram impressionantes: redução média de 8% no peso corporal, melhora de 25% na sensibilidade à insulina e diminuição significativa nos marcadores inflamatórios.